Na escola onde trabalho,Amália Xavier, desenvolvemos um trabalho que contou com a participação de professores de diversas áreas em torno de um projeto idealizado pelo historiador e amigo da escola, prof. Antonio Figueiredo, sob o tema " O Afro-brasileiro e o Indígena, no tempo e no Espaço".
Em primeiro lugar, considerei a relevância do tema, no sentido de fomentar uma ampla discussão que contempla a quetão da diversidade e preconceito cultural. A seguir, a possibilidade de cruzar esses conhecimentos entre as disciplinas de modo a aproximar seus professores em torno de algo comum e significativo.
Em síntese, O trabalho atraiu o interesse de professores e alunos dos três turnos! Como coordenadora, sugeri a realização e participei de oficinas junto aos professores de matemática, na qual construimos gráficos sobre a realidade social e econômica dos brasileiros de acordo com a cor da pele; em português, junto ao professor Mathias, para alunos do Eja, realizamos oficina de cordel com base em conteúdos que contemplam a história da África; em Artes fui surpreendida pela qualidade dos trabalhos sob a orientação da professora Lucicleide com apresentações de paineis com a técnica de mosáicos, etc.
A culminância, ocorreu no dia 20 de novembro, dia da Consciência Negra, em meio a exposição dos trabalhos e manifestações como a capoeira e palestras com convites extensivos a toda comunidade escolar. O resultado desse trabalho foi positivo como fomentador de práticas contra a discriminação, promovendo uma aprendizagem significativa. O acontecimento foi televisionado, refletindo na autoestima dos alunos e elevando o conceito da escola na comunidade. Vejam quanto ganho!
A divulgação de tais práticas através desse blog é relevante porque evidencia o quanto a tecnologia pode está a serviço da educação de forma postiva.
Em primeiro lugar, considerei a relevância do tema, no sentido de fomentar uma ampla discussão que contempla a quetão da diversidade e preconceito cultural. A seguir, a possibilidade de cruzar esses conhecimentos entre as disciplinas de modo a aproximar seus professores em torno de algo comum e significativo.
Em síntese, O trabalho atraiu o interesse de professores e alunos dos três turnos! Como coordenadora, sugeri a realização e participei de oficinas junto aos professores de matemática, na qual construimos gráficos sobre a realidade social e econômica dos brasileiros de acordo com a cor da pele; em português, junto ao professor Mathias, para alunos do Eja, realizamos oficina de cordel com base em conteúdos que contemplam a história da África; em Artes fui surpreendida pela qualidade dos trabalhos sob a orientação da professora Lucicleide com apresentações de paineis com a técnica de mosáicos, etc.
A culminância, ocorreu no dia 20 de novembro, dia da Consciência Negra, em meio a exposição dos trabalhos e manifestações como a capoeira e palestras com convites extensivos a toda comunidade escolar. O resultado desse trabalho foi positivo como fomentador de práticas contra a discriminação, promovendo uma aprendizagem significativa. O acontecimento foi televisionado, refletindo na autoestima dos alunos e elevando o conceito da escola na comunidade. Vejam quanto ganho!
A divulgação de tais práticas através desse blog é relevante porque evidencia o quanto a tecnologia pode está a serviço da educação de forma postiva.
